As inovações tecnológicas no agronegócio avançam em rito acelerado. Na esteira da transformação digital, uma série de novos métodos e ferramentas surgiram para otimizar processos em níveis quase inimagináveis há 10 anos. Nesse contexto, o geomonitoramento agrícola merece um destaque especial.

Mais do que uma forma de aperfeiçoar a gestão de fazendas, essa tecnologia está se tornando uma tendência valiosa no setor. Ainda assim, é natural que surjam algumas dúvidas ao se deparar pela primeira vez com esse recurso. Afinal, como ele funciona? Vale mesmo a pena implantá-lo? Como fazer isso com sucesso?

Neste post, tiraremos todas as suas dúvidas sobre o tema. Confira!

Como funciona o geomonitoramento agrícola?

O geomonitoramento agrícola é uma tecnologia que coleta, armazena e exibe, de maneira organizada, os dados levantados em um determinado terreno de cultivo. Seu principal objetivo é ajudar o agricultor a gerenciar sua produção. Para isso, ele oferece informações relevantes e confiáveis para embasar as tomadas de decisão do dia a dia.

Algumas pessoas costumam ter dúvidas em relação à agricultura digital como um todo, principalmente devido às diferentes opções disponíveis para utilizar a tecnologia. Veja que o geomonitoramento leva ao escritório, de maneira automática, todos os dados que precisamos para gerenciar o plantio. Contudo, não basta coletar aleatoriamente algumas informações e enviá-las por um smartphone, por exemplo.

O conceito de digitalização da agricultura envolve garantir que os dados sejam fidedignos — e, para tanto, eles precisam ser coletados de maneira sistemática e confiável. Dessa maneira, o agricultor poderá observar condições climáticas, por exemplo, e definir qual a melhor maneira de lidar com o futuro próximo em cada região da plantação.

Umidade, chuva, radiação solar e temperatura são alguns exemplos de indicadores mensurados. Em geral, quanto maior a área plantada, maiores são os benefícios para quem adota o geomonitoramento. Afinal, a produção de larga escala é mais difícil de gerenciar, sobretudo devido às variações das condições entre partes mais afastadas do terreno.

Além disso, as possíveis perdas ao longo do processo são muito maiores, impactando significativamente o resultado do trabalho. Assim, a tecnologia vem se tornando uma forte tendência no cultivo de café, laranja, pastagens, sucroenergético etc. Vejamos, então, quais são as principais vantagens de adotar esse tipo de sistema.

Quais são os benefícios dessa tecnologia?

Os diferenciais do geomonitoramento agrícola podem ser evidenciados em diferentes níveis, desde os resultados do cultivo até as práticas de gestão. Destacamos aqui os mais relevantes para todos os produtores, independentemente do tamanho e do tipo de plantio — apesar de que, como mencionamos, os benefícios sejam cada vez maiores para quem administra grandes áreas de cultivo.

Redução de desperdício

O geomonitoramento oferece dados confiáveis que ajudam a dimensionar e distribuir o uso de recursos como máquinas, insumos e até mesmo pessoas. Em grandes fazendas, é praticamente inviável monitorar quanto tempo de mão de obra se perde pela falta de uma ferramenta à disposição, por exemplo.

A coleta de dados sobre as demandas da plantação ajuda a planejar a rotina de trabalho com mais precisão, otimizando tanto o uso de insumos quanto a dinâmica de trabalho dos profissionais envolvidos.

Aumento da produtividade

Com as coisas sendo feitas na hora certa e da maneira adequada, os resultados são positivamente afetados em pouco tempo. O monitoramento das condições meteorológicas, por exemplo, ajuda a identificar temperaturas muito altas ou baixas, que prejudicariam o desenvolvimento das plantas sem que as precauções fossem tomadas.

O objetivo é possibilitar um trabalho preventivo, cujas ações não sejam tomadas apenas para remediar problemas. Na prática, o agricultor está sempre um passo à frente dos desafios.

Transparência

O geomonitoramento promove uma espécie de compliance dos processos de gestão. O fato é que os dados se tornam mais transparentes e rastreáveis. Esse é um diferencial valioso para quem busca uma certificação mais rigorosa, por exemplo. É preciso ter controle dos processos, dos insumos, do cronograma e de diversos outros aspectos do cultivo.

Facilidade no planejamento

Uma gestão baseada em dados é muito mais eficiente, seja qual for o setor de atuação ou a atividade desempenhada. O fato é que a informação, quando coletada de maneira automática e por meio de mecanismos confiáveis, oferece um alicerce mais seguro para o planejamento das rotinas de trabalho. Com gráficos e relatórios em mãos, fica mais fácil tomar decisões eficientes e alcançar resultados melhores.

Como implantar o geomonitoramento?

O primeiro passo é conhecer a fundo as características do seu plantio e seus principais desafios e problemas. A dificuldade de gerenciar pulverizações é um bom exemplo disso, já que boa parte dos agricultores enfrenta desafios para lidar com a complexidade dessa atividade. Então, o objetivo passa a ser solucionar essa questão — o que poderá ser feito com uma tecnologia específica, que atenda à sua demanda.

Tenha em mente que nem sempre aquilo que funciona para seu vizinho é a melhor opção para o seu plantio. Diferenças no tipo de cultivo são fatores bem simples, mas mesmo duas fazendas de produções aparentemente iguais têm suas particularidades.

Variações no terreno e no solo, por exemplo, além das próprias condições climáticas em pontos mais afastados, são fatores que exigem uma ação personalizada para serem gerenciados com sucesso. A principal dica, então, é contar com o apoio de quem mais entende do assunto.

Tecnologia Solinftec

Com mais de 11 anos de atuação no mercado, a Solinftec é referência em soluções tecnológicas para o agronegócio no Brasil e no exterior. É fundamental contar com alguém que entenda seu problema e ofereça a ferramenta mais adequada para ele, em vez de simplesmente implementar um sistema genérico de gestão de dados.

A Solinftec promove o geomonitoramento desde 2012, tendo nascido dentro de um contexto de produção de cana-de-açúcar no Brasil. Esse é um diferencial importante para quem busca uma parceria de sucesso. Afinal, trata-se de uma empresa que conhece o setor e as demandas específicas de quem cultiva no Brasil.

Por fim, lembre-se de buscar alguém capaz de ir até você com agilidade, de forma que os problemas sejam solucionados com rapidez. Procure uma empresa que trabalhe com modelo de Software as a Service (SaaS), ou seja, que opere totalmente na nuvem e seja mais flexível para se adaptar à sua disponibilidade de recursos tecnológicos.

Essas são dicas que vão ajudar você a levar a transformação digital para sua fazenda. Então, coloque o geomonitoramento agrícola para trabalhar a seu favor e conquiste resultados cada vez melhores na sua plantação!

Que tal conhecer com mais detalhes como essa tecnologia pode funcionar especificamente na sua fazenda? Entre em contato com a Solinftec e fale com quem é especialista no assunto!

 

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